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Volta a olhar pra ele
Rapidamente
Como uma brisa perfumada,
oh, não deveria deixar-se seduzir.
Um jovem, baixo e destronado rei
Napoleão nos banhos frios da noite
Pediria só mais uma vez
Imploraria
Mortalmente ferido
Indefeso diante daquela
Que eletrocultou o mutuamente dúbio
Senso de moral
Despediu-se tão sem gosto ou graça
Que desde a última vez que daquela boca ouvira palavra
Sussura-lhe a lembrança da vogal mais repetida
Naquelas conversas surdas do corpo
Enterrem-no em vergonha ou gozo
Mas olhe nos seus olhos e admita,
De preferencia derretendo-se numa cama,
Enquanto em pensamentos o desejo clama
"Abre a boca, sua puta, rapariga"
Como eu gosto de te ouvir puxando briga
Mas, de pequeno se esconde.
"Encontra-me. Devoro-te."
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2 comentários:
amega...
estou tão out disso tudo
pra mim tá tudo pei e buf, sacoé?
napoleão era panda quissó, um dia li em uma revista veja alguns trechos dele pra amada que o traía pencas
poesia pra mim só se for de hip hop
essa fase que num passa...
amegaletheia
o desejo muitas vezes permanece,mesmo que o resto nao... e é bom se deixar ir um pouquinho,as vezes so pra ver que nao vale mais a pena.
ahaha,misturei o que vc escreveu e um livro que li ontem.
gostei muito dos dois, =)
gosto muito de ler vc.
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