quinta-feira, fevereiro 22, 2007

troxinha

.

não mais!
não mais oque?
não sei
tanto faz?
talvez.. afinal se soubesse também não pensaria mais muito a respeito
de que mesmo?
não sei, ja disse.
e por que então falar sobre algo que não sabe sequer oque?
ora, mas eu sei. apenas não quero ficar cojecturando. por isso disse: não mais.
não mais conjecturas então?
sim... vamos apenas acontecer aos poucos.

.

sábado, fevereiro 10, 2007

Sou emo.. e quem não é?

Feiticeiros e Magos
Na estante cor de marfim.
Nas paredes do quarto
Fotos que olham pra mim.

Tudo aqui, não é mais seu
Tudo mais não tem lugar
E agora minha sala
Não é mais o seu estar

Levou as roupas do varal,
Guardou. Passe muito bem.
Deixou na porta a chave
E finje que não sou ninguém

Na verdade a desordem
Coloca as coisas no lugar
Quem desvira as palavras
E procura não achar

Anjos e fadas verdes
Na prateleira um espadachim
Cada um pro seu lado
E o seu lado sem mim.

.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

.

A quietude é o que se conquista sabe-se lá como. Sabe-se que nela passearemos entre todos os amores que sentimos por dia, na mais fraca batida de coração; no pensamento que devaneia sozinho e que vai mais longe que a mais distante estrela quando não se tem amarrado ao seu pé a corrente que prende a uma musa de pedra fria. Quanto giraremos pelo espaço antes que desprendamos nossos corações de sentimentos mesquinhos - como os dos apaixonados, dos temerosos, dos descepcionados, dos infieis, dos sarcasticos, dos cínicos, dos humilhados, dos reclusos, dos inseguros, dos crueis, dos apaticos, dos irados, dos espaçosos, dos calorosos, dos carentes e das moças vaidosas que espalham por vaidade seus boatos, do mesmo que fez um preguiçoso forçar um coitado a fazer o seu serviço, do coitado por assim se sentir - e adiquirir o equilibrio das pedras às margens dos rios caudalosos, que ganharam a beleza e a perfeita forma de pedra redonda de rio quando trocaram a capacidade de se defender da correntesa com suas proprias forças por se moldar com a prorpia força do rio, deixando-o fazer o trabalho de acomoda-las ao longo de suas margens, sem perder sua natureza de pedra; como as costureiras velhas que conhecem o caminho da linha pela agulha, mesmo não enchergando mais nada? Quando mais nada houver que não seja o mecanicamente natural, o facilmente conduzivelo obvio simples e previsivel, seremos mais calmos de coração.
Pois os interperios da alma vem das duvidas (ou das certezas incertas) de nossos pequenos e inseguros mundinhos individuais.

.

terça-feira, fevereiro 06, 2007

ctrl+c ctrl+v

.

- Mas se perguntou alguma vez se iria para algum lugar especifico
quando fugisse?
- Sim.
- Mesmo assim, sabendo que não irá para lugar nenhum, sem nenhuma importancia para ela?
- Sim.
- E você?
- Vou também.

.

sábado, fevereiro 03, 2007

.

Lata da d´agua na cabeça...
Mas quem se importa com o peso...
Esse calor que mata precisa mesmo de um refresco cada cuca quente

.

Estando pensando matutando nessa escala que ultimamente tomei novamente de rtotina, nao me surpreende
que as coisas nao estao apenas em seu lugar,
estao se movendo rumo a organização
grazadeus
e a seus amigos que me levam por caminhos entre trechos perigosos
mas de boa sorte
me cobrem e me protegem
Amem.

.