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Praticar o domínio das paixões.
Praticar a rendição bem-vinda ao inevitável
Proclamar-se independente.
Aceitar as consequencias.
Arrepender-se de ter protelado.
Modificar.
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terça-feira, maio 11, 2010
quarta-feira, maio 05, 2010
5/5
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E foi assim:
Ele um dia, cansado da vida, quis viver de solidão
Ela, como sempre sonhava com amor, queria mais que diversão
Ele afastou-se de tudo, dispediu-se de todos e rumou para a loja de poções
Ela suspirando, sem paciência pra sorte, rumou para a loja de poções.
Ele à direita, com um frasco quadrado escrito "veneno" e um desenho de coração partido
Ela à esquerda, com um frasco florido e um brasão escrito "l`amour"
Andavam sonhando, ambos distraidos, se esbarraram no balcão
O que era dele caiu nela e uma núvem negra roubou-lhe o ar
O que era dela caiu nele e um perfume brando o fez sentir flutuando
Eles sequer se olharam.
Ela saiu pela direita e tomou seu rumo, sem olhar pros lados nem pedir desculpas
Ele ainda tonto, abriu os olhos e sorriu sem graça, sabendo queo tempo é amigo de quem sabe amar.
Ela que queria encontrar alguém, sentiu-se feliz sozinha
Ele que queria só ficar só, já precisava de alguem pra dividir sua alegria.
Ela nunca se perguntou quem era aquele estranho que ela esbarrou
Ele tinha a sensação de ter decorado o perfume da moça desastrada
Eles se cruzaram várias vezes pelas ruas
Mas nunca se viram
Ela, voltou a querer um amor quando o efeito da solidão passou
Ele, voltou a querer ficar só, quando o amor não fez efeito
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"sometimes i add a tea spoon of sand"
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E foi assim:
Ele um dia, cansado da vida, quis viver de solidão
Ela, como sempre sonhava com amor, queria mais que diversão
Ele afastou-se de tudo, dispediu-se de todos e rumou para a loja de poções
Ela suspirando, sem paciência pra sorte, rumou para a loja de poções.
Ele à direita, com um frasco quadrado escrito "veneno" e um desenho de coração partido
Ela à esquerda, com um frasco florido e um brasão escrito "l`amour"
Andavam sonhando, ambos distraidos, se esbarraram no balcão
O que era dele caiu nela e uma núvem negra roubou-lhe o ar
O que era dela caiu nele e um perfume brando o fez sentir flutuando
Eles sequer se olharam.
Ela saiu pela direita e tomou seu rumo, sem olhar pros lados nem pedir desculpas
Ele ainda tonto, abriu os olhos e sorriu sem graça, sabendo queo tempo é amigo de quem sabe amar.
Ela que queria encontrar alguém, sentiu-se feliz sozinha
Ele que queria só ficar só, já precisava de alguem pra dividir sua alegria.
Ela nunca se perguntou quem era aquele estranho que ela esbarrou
Ele tinha a sensação de ter decorado o perfume da moça desastrada
Eles se cruzaram várias vezes pelas ruas
Mas nunca se viram
Ela, voltou a querer um amor quando o efeito da solidão passou
Ele, voltou a querer ficar só, quando o amor não fez efeito
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"sometimes i add a tea spoon of sand"
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terça-feira, maio 04, 2010
Tempestade
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Corre corre corre corre...
Chove chove chove chove...
O vento é forte
Raios caem caem caem...
Trovões rasgam o céu
O teto treme treme treme...
Quem tem medo também
Folhas são arrancadas
Dos galhinhos de onde nasceram
Voam voam voam voam...
Até que, pesadas, caem na água
Que corre corre corre...
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Corre corre corre corre...
Chove chove chove chove...
O vento é forte
Raios caem caem caem...
Trovões rasgam o céu
O teto treme treme treme...
Quem tem medo também
Folhas são arrancadas
Dos galhinhos de onde nasceram
Voam voam voam voam...
Até que, pesadas, caem na água
Que corre corre corre...
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